Usiminas apresenta em BH: Cinderella, O Musical

Manter um relacionamento próximo com as comunidades, incentivando a educação e a cultura é um dos pilares de atuação da Usiminas. E neste ano em que comemoramos 60 anos de operações, não seria diferente.

Como parte das comemorações do nosso aniversário e como uma forma de presentear aqueles que fazem parte da história da nossa empresa, a Usiminas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com apoio do Instituto Usiminas, traz para Belo Horizonte uma das mais famosas histórias da literatura universal: “Cinderella, O Musical”.

O espetáculo se apresenta em várias sessões no Grande Teatro do Sesc Palladium, entre os dias 26 e 29 de maio. Os ingressos poderão ser adquiridos na bilheteria da Unidade Sesc Palladium, de quarta a domingo, das 12h às 18h e 2h antes das apresentações, ou pelo Sympla.

O musical 

Visto por mais de 250 mil pessoas em todo o Brasil, o espetáculo conta com 24 atores no elenco e é uma superprodução. Cinderella, de Rodgers & Hammerstein, tem direção original e versão brasileira de Charles Möeller e Claudio Botelho e Vanessa Costa assinando a direção da remontagem.

 A versão brasileira de ‘Cinderella’ estreou no Brasil em 2016, passando pelo Rio de Janeiro, São Paulo e várias capitais brasileiras. O espetáculo coleciona prêmios, como o Reverência (Melhor espetáculo voto popular, cenário e iluminação), Bibi Ferreira (Melhor cenário) e Botequim Cultural (Melhor figurino).  

Ipatinga

O espetáculo passou também pelo interior de Minas Gerais, de forma inédita, em várias sessões no Teatro do Centro Cultural Usiminas, em Ipatinga. As apresentações aconteceram entre os dias 12 e 15 de maio e tiveram casa cheia.

A diretora do Instituto Usiminas, Penélope Portugal, celebrou a chegada do musical em um momento tão especial, em que a Usiminas comemora 60 anos de operações. “Ficamos muito felizes em presentear a comunidade com essa atração inédita e de padrão internacional no palco do Teatro do Centro Cultural Usiminas. A mini turnê em Ipatinga promoveu a democratização do acesso à cultura e reafirmou o Vale do Aço como um local estratégico no circuito nacional das grandes produções”, salientou a diretora.

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