Usiminas tem pela primeira vez colaboradoras como maquinistas de locomotivas na Usina de Ipatinga
Buscando promover de forma crescente a equidade gênero, a Usiminas deu mais um passo em seu compromisso com o Programa de Diversidade e Inclusão. A empresa formou a primeira turma de maquinistas mulheres na Usina de Ipatinga. Ao todo, 10 colaboradoras foram capacitadas para operar locomotivas na unidade.
Formadas após um ano e meio de treinamento, as profissionais atualmente fazem parte da equipe que realiza a locomoção interna da usina. Agora, conquistando mais um espaço, elas auxiliam os processos da unidade em um trabalho que anteriormente era realizado exclusivamente por colaboradores do sexo masculino.
O gerente de Transportes da Usiminas, Leonardo Aires, reforça a importância da inclusão das maquinistas no time de colaboradores da área.
“Na companhia, acreditamos que todos os trabalhos podem ser realizados tanto por homens quanto por mulheres. A Usiminas busca a cada dia se tornar mais diversa e inclusiva. Na prática, isso quer dizer que queremos ser uma empresa em que todos possam ser quem realmente são e onde o respeito é inegociável”, afirma Leonardo.
Nossas colaboradoras contam sobre a experiência e a importância de ocuparem, pela primeira vez, espaços e posições que anteriormente eram majoritariamente ocupadas por homens.
“Sempre me desafiei na vida pessoal e na profissional não seria diferente. Redescobrir novas áreas e avançar num ambiente até então masculino foi transformador. E diferentemente do que muitos pensam fui recebida de braços abertos pelos meus colegas de operação”, destaca Dayana Gomes, de 22 anos, uma das novas maquinistas da Usiminas.
Além de Dayana, a colaboradora Nádia Soares, de 20 anos, conta que se tornar maquinista foi uma surpresa. “Minha mãe sempre me contava histórias relacionadas ao trabalho ferroviário, mas nunca imaginei que um dia eu seria maquinista”, relata.
As pioneiras nas ferrovias da Usiminas, junto com o gerente de Transportes Leonardo Aires, deixaram uma mensagem. Assista:
Quer saber mais sobre as ações e as curiosidades sobre a Usiminas e nosso aço ? É só acessar o blog da Usiminas e ler mais clicando aqui.
Formadas após um ano e meio de treinamento, as profissionais atualmente fazem parte da equipe que realiza a locomoção interna da usina. Agora, conquistando mais um espaço, elas auxiliam os processos da unidade em um trabalho que anteriormente era realizado exclusivamente por colaboradores do sexo masculino.
O gerente de Transportes da Usiminas, Leonardo Aires, reforça a importância da inclusão das maquinistas no time de colaboradores da área.
“Na companhia, acreditamos que todos os trabalhos podem ser realizados tanto por homens quanto por mulheres. A Usiminas busca a cada dia se tornar mais diversa e inclusiva. Na prática, isso quer dizer que queremos ser uma empresa em que todos possam ser quem realmente são e onde o respeito é inegociável”, afirma Leonardo.
Inclusão e Oportunidades
Nossas colaboradoras contam sobre a experiência e a importância de ocuparem, pela primeira vez, espaços e posições que anteriormente eram majoritariamente ocupadas por homens.
“Sempre me desafiei na vida pessoal e na profissional não seria diferente. Redescobrir novas áreas e avançar num ambiente até então masculino foi transformador. E diferentemente do que muitos pensam fui recebida de braços abertos pelos meus colegas de operação”, destaca Dayana Gomes, de 22 anos, uma das novas maquinistas da Usiminas.
Além de Dayana, a colaboradora Nádia Soares, de 20 anos, conta que se tornar maquinista foi uma surpresa. “Minha mãe sempre me contava histórias relacionadas ao trabalho ferroviário, mas nunca imaginei que um dia eu seria maquinista”, relata.
Elas contam!
As pioneiras nas ferrovias da Usiminas, junto com o gerente de Transportes Leonardo Aires, deixaram uma mensagem. Assista:
Quer saber mais sobre as ações e as curiosidades sobre a Usiminas e nosso aço ? É só acessar o blog da Usiminas e ler mais clicando aqui.